O Azor Basket Campus, de forma a corresponder aos pedidos que recebeu, irá passar a disponibilizar a opção com pernoita para os seus participantes também nos Campus Fundamentals. Com esta novidade, as crianças e jovens que frequentam o Campus poderão desfrutar de uma experiência ainda mais completa, passando as noites em regime de alojamento.
Sara Raposo, atual treinadora Sub-18 do Imortal Basket, clube da Associação de Basquetebol do Algarve, é uma das mais jovens promissoras treinadores de Portugal e de quem quem temos o orgulho de dizer que pertence à nossa família.
“É um Campus onde para além do basket há muito convívio. Todas as pessoas partilham sensações e experiências uns com os outros, a esse nível é espetacular. Para os que querem chegar ao mais alto nível, em termos da basket, é incrível, é poder estar 24/24 a trabalhar basket, com pessoas que estão para ensinar e partilhar tudo o que sabem. Eles levam daqui uma bagagem de ferramentas super útil para poderem aplicar durante a época. Poder transmitir o pouco que ainda sei, a forma de estar e os valores deste campus é uma sensação incrível. Já estou ansiosa pelo próximo ano”
Temos o gosto de anunciar que a Sara Raposo será uma das coordenadoras do Campus Queluz e marcará presença no Pavilhão Henrique Miranda!
As inscrições para o Campus Performance estão praticamente esgotadas, agarra esta última oportunidade de te juntares a nós nesta offseason. Inscrições aqui
Falar da Daniela Gomes é falar de uma das mentoras deste projecto, alguém que nos enche de orgulho diariamente pela pessoa e treinadora que é. Uma das melhores treinadoras em Portugal, actualmente a coordenar toda a formação do Maia Basket da Associação de Basquetebol do Porto.
Está presente neste projecto desde a sua concepção e tem participado em todas as edições do Azor Basket Campus.
Os Campus Queluz serão realizados sob a sua coordenação e contaremos uma vez mais com a sua presença.
Como surgiu o Azor Basket Campus?
“Este projecto [Azor Basket Campus] surge na necessidade de colmatar uma falha que há no basket português que é os nossos miúdos estarem parados cerca de 2,3 meses entre o final de uma época e o inicio da outra. Quando pensamos numa solução para isso, idealizamos este campus, de forma a dar continuidade ao trabalho que é feito durante a época nos clubes, assim aproveitamos o tempo que os miúdos estão sem competição para aprimorar questões técnicas.”
Um campus de basket ou um campo de férias?
Com atletas de diversas partes do pais, ilhas e fora do pais, tenta-mos lhes proporcionar uma experiência o mais rica possível ao nível do basket e das vivências sociais que também são muito importantes. Os atletas passam o ano todo em competição, têm a parte escolar que também é muito dura. Tentamos então aproveitar este espaço para sim treinar basket e de forma muito séria mas ao mesmo tempo lhes dar a parte social e descontraída para que possam usufruir das suas férias.”
Que impacto tem este campus nos atletas que nele participam?
“Os atletas estão descontraídos, estão predispostos à aprendizagem, acabando por absorver tudo o que lhes damos. Desta forma, os resultados acabam, muitas vezes, por ser mais imediatos do que durante uma época, em que vão treinar após muitas horas de aulas e estão a pensar no jogo do fim de semana e se vão ou não jogar. Aqui só estão predispostos para aprender, e se em duas horas de treino já se nota evolução, imaginem ao fim de uma semana ou duas.”
Continuam a decorrer as inscrições para os Campus Queluz. Inscreve-te aqui!
O nosso Co-Founder e Coordenador professor Vasco Oliveira faz uma projeção dos Campus Fundamentals, que irão decorrer nas semanas de 3 a 8 de Julho e de 10 a 15 de Julho em Queluz.
“O ano passado, enquanto selecionador distrital, fiquei apreensivo com o nível geral das Festas do Basquetebol. Este ano, a participar no campeonato nacional de sub-14, reforcei a opinião que urge uma intervenção a nível dos escalões mais jovens.
É incontestável que estes jovens estiveram dois anos sem competir, sem treinar, sem educação física e mais grave.. sem brincar, realizando muito pouca atividade física. Existe um claro deficit dos fundamentos básicos técnicos e da própria motricidade. Como resultado temos atletas em que o seu desenvolvimento se encontra numa fase aquém do que seria expectável para a sua faixa etária. Fundamentos básicos como correr, saltar, agarrar e driblar uma bola revelam-se, por vezes, uma tarefa mais complicada do que deveria ser.
Sentimos necessidade de criar um espaço de offseason diferenciado para estas necessidades especificas destes jovens atletas. Nesse sentido, concebemos dedicar os primeiros 15 dias dos nossos Campus à génese do jogo.
A este período chamamos os campus FUNdamentals. Queremos, de uma forma entusiasta, envolvente e dentro dos conceitos do jogo trabalhar todas as técnicas individuais visando colmatar os pontos acima identificados. Isto é, ensinar os fundamentos do jogo, cativando a paixão e interesse pela nossa modalidade.
Rejubilei ao ler a opinião do professor Jorge Araújo, uma das grandes referências da nossa modalidade, pois iremos nos nossos campus visar que todos os conceitos/ técnicas sejam ensinados com a componente de jogo real presente. Bem como, a competição estar presente em todos os momentos de treino e jogo.
Parece-me que, mais do que nunca, os nossos atletas não podem ficar parados 2 meses, entre o final de uma época e o início da outra. Queremos ajudar os atletas a aprimorar estas questões e a motivá-los ainda mais para esta modalidade.”
As inscrições para o Queluz Fundamentals encontram-se abertas e a decorrer. Se ainda não te inscreveste, podes fazê-lo aqui.
Queremos aumentar a oferta para os nossos atletas, pelo que, para além dos já anunciados Campus Fundamentals e Campus Performance, em Queluz, passaremos a disponibilizar a possibilidade de realizar treinos individuais, na zona de Lisboa, com o nosso coordenador e fundador Nuno Rodrigues.
Procuramos, com esta novidade, estar mais próximos dos nossos atletas o ano inteiro e não só nos períodos de offseason.
Os treinos individuais ou em grupo reduzido têm como objetivo o desenvolvimento e potenciação da performance individual dos jogadores. Seguindo uma metodologia de treino especifica e direcionada para as necessidades do atleta, visa-se a evolução das componentes técnico-táticas.
“Após vários anos de experiência, com passagens por Portugal, Espanha, Angola, Inglaterra, Canadá e Estados Unidos, onde sempre tive uma preocupação no desenvolvimento técnico de cada atleta que treinei, decidi a partir deste mês de Março iniciar-me no mundo dos treinos personalizados, depois de anos de partilha e cooperação com vários atletas profissionais agora terás também a possibilidade de usufruir desta experiência. Foco no gesto técnico do lançamento, tomada de decisão, bem como o desenvolvimento das ferramentas técnicas para aumentar o número de soluções ofensivas, são algumas das minhas valências.”
Ao longo da sua carreira, e pelos vários clubes que passou, o Nuno Rodrigues já trabalhou, de forma individual, com atletas internacionais como Rafael Lisboa, Jovana Nogic, Inês Viana, Sérgio Silva, Timidayo Yussuf, entre outros tantos atletas profissionais que jogam em Portugal e restante Europa.
